Depende de Nós
Atualmente um debate instigante ocupa a pauta do noticiário nacional e das redes dedicadas à educação no Brasil: a proibição do uso de telefones celulares por alunos do ensino fundamental e médio, até mesmo no horário do recreio dos jovens estudantes. Ou, então, o uso restrito a horários e finalidades de estudo ou pesquisa. Ou mesmo a liberação geral, como até aqui ocorre.
Enquanto especialistas debatem, eu recordo do MBA que fiz na Universidade Cândido Mendes aqui no Rio de Janeiro. Eu era o aluno mais experiente da turma, um dos mais assíduos e pontuais. Sentava-me na primeira fila e logo abria o meu notebook. Enquanto o professor discorria sobre a matéria eu pesquisava sobre o assunto e, sempre que oportuno, agregava valor com indagações pertinentes. Quando a aula era monótona (alguns poucos professores tinham uma didática pouca atraente …) eu me mantinha conectado e discretamente colocava minhas mensagens em dia. Ou seja, o acesso à tecnologia poderia ser útil. Dependia de nós (eu como aluno, meus colegas de turma e o professor que compreendiam a minha atitude).
Ontem mantive uma reunião virtual extremante produtiva com dois amigos, um carioca radicado num estado do Norte desde sempre, e outro gaúcho domiciliado na Capital Federal há décadas. Homens experientes e experimentados com variadas vivencias sociais. Num dado momento de nossa frutuosa conversa tratamos sobre as redes sociais. Serão elas perversas? Foi quando foi lembrado o advento do avião. Concebido para facilitar o transporte de pessoas, virou uma poderosa arma de guerra. Da mesma forma os drones, mais recentes, concebidos com uma finalidade, hoje são transformados em armas destruidoras.
No contexto das redes sociais e tecnologia, o comentário de um outro amigo para o texto Autoestima Coletiva é pertinente ser aqui destacado. Diz ele: Vivemos um mundo novo, onde a tecnologia nos aproximou dos distantes, mas também nos distanciou dos próximos. Sábias palavras. A tecnóloga e as redes sociais podem ser úteis ou danosas. Tal como o veneno, que dependendo da dose pode ser um medicamento para combater e curar doenças, ou mortal se passar do limite. Depende da dose, depende do uso, depende de como nós empregamos as redes e os avanços tecnológicos.
https://www.youtube.com/watch?v=05ZiQMHvrmc
Depende de nós quem já foi ou ainda é criança, que acredita ou tem esperança quem faz tudo pra um mundo melhor.
Depende de nós que o circo esteja armado, que o palhaço esteja engraçado, que o riso esteja no ar sem que a gente precise sonhar. Que os ventos cantem nos galhos, que as folhas bebam orvalhos, que o sol descortine mais as manhãs.
Depende de nós se esse mundo ainda tem jeito, apesar do que o homem tem feito, se a vida sobreviverá.
Assim é cada dia, cada atitude, cada movimento da sociedade. Afirmo: as organizações: família, vizinhança, bairro, cidade, seja qual for o conjunto, são o resultado das pessoas que as integram. O debate de temas do interesse coletivo, como o uso dos telefones pelos estudantes, é salutar. Mas os resultados das decisões, em última instância, dependem de nós, e de nosso intuito de fazer dar certo.
É indispensável um esforço coletivo para manter as crianças (nós todos, independentemente da idade cronológica) felizes no parquinho sem que a gente precise sonhar. Construir um ambiente propício à paz é possível. Qual o caminho? São muitas as vias. Por exemplo, uma delas, valorizar o que nos é comum e respeitar as nossas diferenças. Entender a pluralidade da sociedade. Conviver e edificar com a diversidade, como nos mostra a natureza. Depende de nós produzir e manter um bom pavimento para os caminhos da Humanidade para que nele possamos transitar agora e as gerações futuras.
Assim sempre foi, assim sempre será!
Nota: ilustração colhida em www.pensandoensinoreligioso.com.br/
Como sempre uma bela reflexão.
Certa vez me deparei com a definição de que “a informática nasceu para resolver problemas que não existiam antes dela”.
As redes sociais nos deixaram ansiosos, e com a sensação de que, se estivermos desconectados, ficamos desatualizados quanto aos acontecimentos da última meia hora.
Um abraço, amigo!
Muito bom o texto. Parabéns.
Bem embasado. O que temos presenciado é uma mídia muito arraigada com o fútil dando ênfase ao conflito existencial. Valorizar a atitude humana na unidade do amor universal seria um caminho de valor. Somos seres pensantes e com a nossa inteligência poderíamos estar sempre em volta do bem e nele também! Aclamamos o amor, a paz, a presença do Deus Criador mas, será a nossa atitude de amor ao próximo?
Sensacional a reflexão. Depende de nós. Parabéns!
Muito boa reflexão joper
A maturidade é o termômetro do bom senso. A criança ou jovem imaturo é presa fácil para as Metas…do mercado digital. A questão tem muitos lados e leitura. Concordo com sua perspectiva, também. Att Simone Colucci
É tão bom quando temos a oportunidade de ler um bom texto. Ainda mais quando cai “de mão beijada no nosso colo” Obrigada, amigo!
Sim. Lindo texto. Onde o depende de nós será sempre fundamental para vivermos em sociedade de forma fraterna. Para que tenhamos alegria em vivermos em sociedade. É preciso, paciência, tolerância, humildade, se colocar sempre no lugar do próximo quando for necessário e usando sempre o lema não faça ao próximo aquilo que não gostaria que fizessem com você. Vejo que todos os problemas somente ocorrem. Quando esse pensamento é praticado ao contrário. Parabéns pelo belo exemplo citado no texto.
De Roberta Melo (via WhatsApp): Nossa, companheiro, Joper Padrão,
Formidável texto!!
Sinceramente, Sinceramente e Sinceramente.
O texto postado por Joper coloca uma reflexão ou várias, que me levam a deixar uma pergunta:
Então vamos eliminar o aparelho celular da sociedade. Aliás, vamos acabar com o automóvel, aliás vamos acabar com o avião, aliás vamos acabar com os remédios, vamos acabar com a Internet, enfim, decisões que podem ser tomadas de forma simplista.
Vamos acabar com a Internet e daí, dentro desse cenário, tudo fica resolvido.
Informação boa e informação ruim passam a ter velocidade de transmissão quase zero. Daí podem voltar os jornais… sim e consumo de papel aumentará.
Ave Maria. Bom senso é o mínimo que se pede nos processos decisórios de qualquer matéria seja pública ou privada.
Joper: é interessante você colocar temas como esse, pois instiga os leitores à reflexão com o sem registros em nível de comentários.
De Antônio Carlos Esteves Torres (via WhatsApp): O caminhar da vida nos tempos modernos. Oportunas considerações com o uso das condições que a evolução nos reserva. Tivemos uma faca de cozinha destinada a revolver a terra do jardim e remover folhas queimadas de uma roseira, para preservar as flores; há quem aprenda a atirar para misteres esportivos. A faca afiadíssima e os tiros certeiros ao alvo nunca tiveram outras serventias diversas das tratatativas de rosas ou bom desempenho de trajetórias experimentais. Cabe a nós, ilustre confrade de terna lembranças, mergulharmos nos abismos de alturas celestiais para o prazer do voo com asa delta. O celular pode bem ser instrumento do melhor transmitir conhecimento na missão pedagógica, já que as lousas se tornaram peças de museu do ensino. Bens ou males sempre estiveram à margem do caminho. Obrigado, confrade por mais este degrau na ordem do pensamento, que transforma água em vinho. Cabe a nós separar o joio do trigo. Veja que o céu cinzento, neste exato momento e alturas, não oculta a luz incandescente do sol a anunciar o dia, que , sem queimaduras, desejo seja belo e bom para toda gente.
De Luiz Trajano de Olivei9ra (via WhatsApp): Bom Dia!!
Mas é claro que o sol
Vai voltar amanhã.
Mais uma vez, eu sei.
Escuridão já vi pior
De endoidecer gente sã
Espera
que o sol já vem.
Tem gente que está
do mesmo lado que você.
Mas deveria estar
do lado de lá.
Nunca deixe
que lhe digam
que não vale a pena.
Acreditar no sonho
que se tem.
Ou
que seus planos
nunca vão dar certo
Ou
que você
nunca vai ser alguém.
Tem gente
que machuca os outros
Tem gente
que não sabe amar
Mas eu sei
que um dia
a gente aprende.
Se você quiser alguém
em quem confiar.
Confie em si mesmo.
Quem acredita
sempre alcança.
Que nesta semana possamos acreditar em nós mesmos, porque o Sol voltará. Vamos realizar nossos sonhos para sermos felizes.
(Partes da Letras da música “Mais uma vez”, do Renato Russo)
De Otavio Santana de Rego Barros (via WhatsApp): Gostei amigo “Depende de nós”
É isso
Bom Dia, Governador Joper.
O Grupo de pessoas que escreveu estes comentários é formado por pessoas privilegiadas, porque o conhecem, talvez até, sejam Amigos.
Então, sabem que de sua pena virão coisas boas, inteligentes e, às vezes, instigantes.
Como esta, do celular, somado às redes sociais.
Tanto os remédios, quanto os celulares e as redes, dependerão do uso que se faça.
Abaixo do “uso médio”, não se obterá o resultado almejado; acima, se remédio, poderá levar até à morte; se celulares ou redes, haverá uma progressiva tendência à futilidade dos raciocínios, dando – se importância crescente a fatos e informações a cada dia mais fúteis.
Um “controle mediano”, por quem de direito, que não possa ser contaminado pela “espuma sem substância”, creio ser o melhor caminho.
“A VIRTUDE ESTÁ NO MEIO”.
O uso da tecnologia é importante para todos. Depende de saber onde usar e como usar. Excelente matéria para nossa reflexão. Obrigada.
De Orlando (via WhatsApp): Meu amigo Companheiro Joper Padrão, parabéns pelo excelente texto.
De Ieda Porto (via Facebook): Você sempre brilhante.
De Ruy Nabais (via WhatsApp): Obrigado Joper, fico feliz com sua amizade e com suas reflexões!
Realmente: veneno ou remédio?
A dose pode fazer diferença.
Como está em privado ouso argumentar: sendo ético, honesto, comparando com o panorama político (e judicial?), é ser correto ou otário?
Difícil ter um comportamento correto é dar exemplo aos nossos filhos…
Estou em uma fase bem pessimista em relação à América Latina em geral e ao Brasil em particular… salve-se quem puder parece ser o lema atual!!!
De Sadi Pierozan (via WhatsApp): Parabéns companheiro. Excelente reflexão e de uma escrita impecável.
Muito bom!
Muito bom
O debate sobre a utilização de telefones celulares por alunos do ensino fundamental e médio no Brasil é, sem dúvida, um tema que desperta inúmeras opiniões e reflexões. Enquanto alguns defendem a proibição total, outros acreditam que o uso restrito ou até mesmo a liberação completa podem ser alternativas viáveis, dependendo do contexto.
A sua experiência no MBA na Universidade Cândido Mendes ilustra bem como a tecnologia pode ser uma aliada na educação, desde que utilizada de maneira adequada. O acesso à informação instantânea e a possibilidade de enriquecer a discussão em sala de aula são benefícios claros do uso de dispositivos tecnológicos. Contudo, a distração que pode ser causada por um uso inadequado é uma preocupação legítima que precisa ser abordada.
A conversa com seus amigos, que trouxe à tona a analogia com o advento do avião, nos lembra que a tecnologia é uma ferramenta cujo impacto depende do uso que fazemos dela. Assim como os aviões revolucionaram o transporte, mas também foram utilizados para fins bélicos, as redes sociais e dispositivos móveis têm o potencial de aproximar as pessoas ou criar barreiras entre elas.
O comentário sobre a “autoestima coletiva” ressalta a dualidade da tecnologia: ela nos conecta aos que estão distantes, mas pode nos afastar dos que estão próximos. Esse equilíbrio é algo que deve ser discutido e ponderado, especialmente no ambiente educacional, onde jovens estão em formação.
O debate sobre o uso de celulares nas escolas é, acima de tudo, uma oportunidade para refletirmos sobre o tipo de sociedade que queremos construir. As organizações sociais, como a família e a comunidade, são espelhos das escolhas individuais e coletivas. Valorizar o que temos em comum e respeitar as diferenças são princípios fundamentais para a convivência harmônica.
Em última instância, as decisões sobre o uso da tecnologia dependem de nós e do nosso compromisso em fazer com que funcionem para o bem comum. Criar um ambiente de paz e cooperação é uma responsabilidade coletiva que requer esforço e compreensão. Assim como a natureza nos ensina, a diversidade e a pluralidade são riquezas a serem celebradas e integradas em nosso cotidiano.
Portanto, a reflexão sobre o uso de celulares por estudantes é apenas uma parte do caminho para construir uma sociedade mais conectada, mas também mais consciente e responsável. É um desafio contínuo, mas, como sempre, depende de nós pavimentar o caminho para um futuro melhor. Parabéns meu amigo Joper!
De Yoiti Fujiwara (via WhatsApp):
Debate provocado pelo companheiro Joper Padrão, para nossa reflexão:
Atualmente um debate instigante ocupa a pauta do noticiário nacional e das redes dedicadas à educação no Brasil: a proibição do uso de telefones celulares por alunos do ensino fundamental e médio, até mesmo no horário do recreio dos jovens estudantes. Ou, então, o uso restrito a horários e finalidades de estudo ou pesquisa. Ou mesmo a liberação geral, como até aqui ocorre.
De acordo com dados publicados pela Cetic.br (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação):
a) Os dados fazem parte da pesquisa TIC Domicílios 2023: Cerca de 84% dos lares brasileiros têm acesso à internet.
Já vimos estudos que evidenciam que, em torno de 90% das crianças e adolescentes brasileiros estão conectados à internet, sendo que 95% usam o smartphone como principal dispositivo para acessar aplicativos e sites.
b) Entre crianças e adolescentes, 95% das pessoas com idades entre nove e 17 anos são usuárias de internet no país. Isso equivale a 25 milhões de pessoas conectadas.
Nessa faixa etária, o celular é apontado como o dispositivo de acesso para 97%, sendo o único meio de conexão à rede para 20% dos entrevistados — dado que se destaca quando a análise é voltada para as classes D e E, com a proporção chegando a 38%.
Uma pesquisa também revelou que o uso excessivo de telas pode levar à diminuição do Quociente de Inteligência (QI) antes do previsto. Isso ocorre por conta da falta de incentivo a atividades que necessitam de pensamento rápido e outras habilidades que contribuem para o funcionamento ativo do cérebro.
Acesso à Internet: Durante o Desenvolvimento Cognitivo da Criança
A pergunta que gostaria de fazer: qual o benefício de se conectar à Internet, para crianças de até 10 anos?
E, para nós que aprendemos sobre desenvolvimento cognitivo, baseado na Teoria Cognitiva (formulada pelos estudos publicados por Jean Piaget), consideramos que o processo irá evoluir em quatro estágios:
Sensório-motor (do nascimento até os 2 anos de idade);
Pré-operatório (dos 2 aos 7 anos de idade);
Operatório-concreto (dos 7 aos 11 anos de idade);
Operatório-formal (a partir dos 11 anos de idade).
Para Jean Piaget, as crianças só podiam aprender aquilo para qual estavam preparadas a assimilar.
Ao pesquisar sobre isso, fui obter na Internet uma resposta a partir de aplicativo com ajuda de IA – Inteligência Artificial.
O desenvolvimento cognitivo infantil é o processo de aquisição de conhecimento, memorização e aprimoramento de habilidades e aptidões da criança.
É um processo que ocorre de forma involuntária e que se dá por meio da percepção, raciocínio, memória, pensamento e comunicação.
O desenvolvimento cognitivo infantil é fundamental para o crescimento da criança, pois é quando ela tem o primeiro contato com inúmeras informações e explora o mundo com os cinco sentidos.
Com os avanços tecnológicos, o mundo contemporâneo tem experimentado inúmeras descobertas, mas eu creio que não deve ter substituído a Teoria Cognitiva de Jean Piaget.
Por isso, eu creio que: Ao submetermos uma criança, nos estágios iniciais do desenvolvimento cognitivo, seja preocupante ela receber precocemente informações, para as quais ainda não esteja
devidamente preparada (para assimilar o conhecimento).
E, para profundar as nossas preocupações, podemos considerar o cenário em que os pais ou responsáveis não estejam preparados para acompanhar os estágios iniciais do processo de desenvolvimento cognitivo.
Ë nos estágios iniciais que a criança precisa de toda atenção, durante o seu processo de aprendizado, para interagir e assimilar o conhecimento a partir das experiências vividas.
Sem duvida alguma, nos estágios iniciais do desenvolvimento cognitivo da criança. é quando precisamos estar disponíveis, para podermos ser a sua referência para evolução saudável até os estágios finais, quando a criança atingir a adolescência e conseguir realizar operações mentais, que envolvem abstrações e símbolos. E, ao estarmos disponíveis para interagir com a criança, vamos proporcionando a ela os diversos caminhos para o seu aprendizado.
Acesso à Internet: Durante o Desenvolvimento Cognitivo da Criança
Por outro lado, as tecnologias que estamos experimentando (que estão “embarcados no telefone celular, tablet ou computador”) tem a capacidade de capturar a atenção da criança e pode acabar por nos substituir, quando não estivermos disponíveis para acompanhá-la durante o seu processo de desenvolvimento cognitivo.
Com as nossas vidas cada vez mais aceleradas e com menos tempo para dedicarmos ao convívio com as nossas crianças, a tecnologia tem o seu lado positivo e muitas vezes vem para suprir a falta de tempo para estarmos junto delas, participando do seu desenvolvimento.
Entregar um smartphone ou tablet nas mãos de uma criança, nos estágios iniciais do processo de desenvolvimento cognitivo, também poderia nos proporcionar “um certo relaxamento” ao delegar a nossa incumbência, de sermos o caminho para o seu desenvolvimento, “como se estivéssemos entregando a uma babá”.
De uma forma ou outra, a tecnologia vem se incorporando ao nosso cotidiano.
Entretanto, um uso excessivo pode causar problemas de dependência, vício e medo. Nomofobia, ou medo de estar sem celular, pode causar ansiedade, depressão e isolamento, além de problemas físicos como dores de cabeça.
Lacunas no desenvolvimento cognitivo e prejuízos ao sono são alguns dos problemas causados pelo uso excessivo do celular e outras telas digitais na infância. Assim, por mais que a tecnologia tenha um lado positivo e seja facilitadora em muitos momentos, é importante ter atenção sobre como ela está presente no dia a dia da criança e do adolescente.
Portanto, devemos tratar com reponsabilidade e cautela, a questão de envolvimento da criança com acesso à Internet, nos estágios iniciais do processo de desenvolvimento cognitivo, pois a dependência causada pelo uso de celular poderá ser traumática para o desenvolvimento da criança.
De Maria Eugênica Rondas Pimenta (via WhatsApp): Caro companheiro Joper Padrão. Muito obrigada por compartilhar essa pérola comigo. Digo companheiro por causa do Rotary ao qual atualmente não mais pertenço mas fico feliz de receber Sua mensagem E perceber o quanto você continua atuante. Maria Eugenia Rondas Pimenta
Entendo q tudo tem limites..
O uso do celular na minha visão deve ser restringido às crianças até uma idade dos 12 anos ou mais. Já para adolescentes e adultos acredito que os mesmos sabem quando usar para pesquisar como você Joper citou que usava seu notebook para avaliar o tema e até colaborar com o mestre.
De Marlene dos Santos (via WhatsApp): Parabéns companheiro Joper Padrão pelo belíssimo texto. Marilene
De Nélio Lino Barbosa (via WhatsApp): Como sempre o amigo faz uma colocação num tema muito importante numa época de aceleradas transformações sociais. Como “aparar as arestas” tecnológicas que vão surgindo nesse quadro para a infância, sem regras e vão chegando invadindo, pressionando, nessa fase, o bom senso tradicional da família e da escola, esse é o ponto.
De Eduardo silveira (via WhatsApp): Parabéns. Reflexoes muito construtivas.
Por mais que eu tenha uma critica pertinente sobre uma pessoa ou sobre alguma questao politicamente ou socialmente ampla, sempre cabe uma reflexao sobre como o tema cabe na minha vida pessoal e o que eu farei para dar uma contribuição ao que enchergo como preocupante para mim e/ou para a sociedade ou para a VIDA ?
De Luciano Martins da Silva (via WhatsApp): Bom dia! Parabéns pela excelente reflexão! Consciente e bastante atual! Um abraço fraterno!
Com injustificado atraso, deixo comentário neste espaço. Outro assunto importante trazido com a costumeira competência do amigo ao público para debate de ideias.A comunicação evoluiu de forma exponencial nas últimas décadas.Saímos do mundo analógico para o digital com velocidade impressionante. Devemos enfrentar os desafios diários importos pelo cenário com muita habilidade. O respeito às diferenças deve prevalecer sempre, como bem enfatizou você no texto acima. A diversidade de opiniões é fundamental em qualquer sociedade. O uso de celular em diversas situações provoca divergência de opiniões, principalmente quando se trata de assunto ligado às crianças. Cabe aos pais, responsáveis e especialistas encontrarem o modelo adequado a cada situação. Parabéns por instigar-nos ao debate de ideias. Você é craque no ofício.