A resposta está soprando ao vento
Eu vi o homem lançar Satélite, vi o homem chegar a Lua; eu vi os hippies de Wooddstock gritarem Paz e Amor, eu vi…
Eu vi o brasil ser Bi, Tri, Tetra e Penta; eu vi os computadores virarem tablets e smartphones, eu vi…
Eu vi os telefones saírem das paredes e entrarem nos bolsos; eu vi o mundo se tornar plano e virtual, eu vi…
Eu vi Glenn Miller Orchestra, Elvis Presley, Beatles, Tom Jobim e Roberto Carlos, Madonna, Bom Jovi, Jorge Vercillo eu vi … eu vi os discos virarem LPs, CDs e MP3, eu vi …
Eu vi TVs preto e branco virarem coloridas, depois plasma, LCD, LED e 3D, eu vi; eu vi a queda do muro de Berlim, eu vi Iraque, Torres Gêmeas, meteoro nos montes Urais, eu vi…
Em Construindo o Futuro meu primeiro livro de 2013, parafraseei Raul Seixas afirmando: eu nasci há 64 anos atrás … e listei essa série de eventos. E completei esse pensamento de introdução: O quanto mais irei ver pelo futuro é uma questão da evolução natural dos acontecimentos.

Pois hoje posso acrescentar numa interminável lista de acontecimentos que vivi desde então. Eventos inimagináveis. Apenas como para citar alguns: vi as mulheres despontarem no cenário internacional, desportivo, político, cultural e em causas humanitárias; vi pesquisas científicas fabulosas avançarem, como a descoberta do DNA, os transplantes de órgãos entre humanos e a reprodução assistida; vi campanhas globais ganharem mais e mais adeptos, como a do combate a poliomielite, de combate e prevenção à AIDS e ao câncer.
Agraciei Dona Zilda Arns com a Comenda Paul Harris justamente no dia do atentado das Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001, em reconhecimento ao seu incansável trabalho humanitário. Tornei-me vítima da guerra urbana do Rio de Janeiro, perdendo os movimentos de minha mão direita após uma frustrada tentativa de assalto. Faço parte de geração de sobreviventes da Pandemia da Covid 19.
Fiz viagens internacionais conhecendo outras culturas e visitei todos os Estados brasileiros (exceto Rondônia, o único que ainda devo estar) conhecendo um pouco mais de nossa realidade.

Nessas andanças, estive no Memorial Ucraniano, no Parque Tingui, em Curitiba, em contato com fragmentos da impressionante realidade do Holodomor, também conhecido como o genocídio do povo ucraniano, período de fome intensa e coletiva atribuída a um inacreditável plano soviético.
Como disse em 2013, era certo que muito mais iria ver pelo futuro. Mas, confesso, ainda me surpreendo com a dinâmica dos acontecimentos. Jamais imaginaria ler sobre o ataque do Hamas a Israel, saber de guerras como as de Gaza e da Ucrânia e da insegurança alimentar aguda que assola o Sudão do Sul.
Como admitir que o presidente eleito por uma superpotência nuclear possa declarar publicamente que pretende ver um País vizinho ser incorporado como um dos Estados da União que representa, que um acidente geográfico – o Golfo do México, mude de denominação por sua livre determinação, que um resort seja erguido em um território em conflito como um de seus negócios, e tantas outras barbaridades anunciadas a cada dia como uma fábrica de factoides ocupando a opinião pública internacional.
Estou indignado de ver a Ucrânia ser vítima de suas riquezas naturais. E quando leio que o principal aliado nessa guerra que já se arrasta por mais de 3 anos se volta a favor do invasor, e pressiona o invadido a ceder suas terras raras em troca do apoio econômico e militar até então concedidos, volto meu pensar ao meu País que, com suas riquezas internacionalmente reconhecidas, pode ser a pedra a ser cantada no futuro dos insanos e ensandecidos pela sede do poder incontrolável.
A História nos mostra o que aconteceu, fatos sobre os quais li e muitos dos quais vivi. Sou um construtor da paz e nesse afã me comporto com otimismo e perseverança.
A canção de Bob Dylan Blowin’ In The Wind traduz uma parte de meu sentimento:
Sim, e quantos anos uma montanha pode existir antes que ela seja dissolvida pelo mar? Sim, e quantos anos algumas pessoas podem existir até que sejam permitidas ser livres? Sim, e quantas vezes um homem pode virar a cabeça e fingir que simplesmente não vê? A resposta, meu amigo, está soprando ao vento …
https://www.youtube.com/watch?v=MMFj8uDubsE
Por isso me manifesto com o que disponho: minhas reflexões e palavras como estas que dedico a todos os que assim professam os caminhos da reflexão dos acontecimentos, do respeito à soberania dos povos e da harmonia e desenvolvimento de meus irmãos, sejam esses da qualquer etnia, cultura ou religião, de qualquer parte deste magnifico planeta Terra.

Ilustração colhida em https://jessie-husband.myshopify.com/products/blowin-in-the-wind-bob-dylan-lyrics

Reflexões profundas de um grande Pensador/ Matéria que merece ampla divulgação em todos os meios de comunicação
Excelente reflexão.Parabens pelo poder de síntese, que conseguiu colocar décadas de história, geografia política e sociologia num condensado digno de divulgação mais ampla.Somos quase contemporâneos, vi e vivenciais boa parte dis eventos descritos.
Obrigado por ter compartilhado.
Bela reflexão! Parabéns amigo.
Belo texto. Uma consciência antenada com o passado como forma de interpretar o presente e construir o futuro.
Parabéns, meu amigo.
Grande abraço… \o/
Parabéns pelo texto. Viajei na história. Vivi muitas dessas coisas também
Textos assim merecem ser lido por toda humanidade.Obrigada por esse merecimento.
Parabéns!
Estimado amigo, parceiro e companheiro Joper Padrão ,
Excelente texto! Coaduno com suas reflexões e aflições.
Sonho também com a harmonia e paz entre as nações , pelo desenvolvimento e interação entre nossos irmãos sejam eles de qualquer etnia, valores religiosos ou culturais .
Boas reflexões para seus contemporâneos e para as gerações Z e Milleniun, bem como suas transições, olharem para o presente sem julgar o passado como algo que os mais velhos não souberam administrar. O presente está aceleradamente tornando o passado um real esquecimento, ao invés de referencial para termos um futuro melhor. Se vimos, e como vimos, tantas mudanças em tão pouco tempo, não parece ser inadequado imaginar que os avanços tecnológicos e técnicos são inversamente proporcionais à bondade humana e sua evolução dado ao que vemos hoje sobre o aparente sombrio futuro do homem. Será que veremos a história se repetir? Parabéns Joper pelo texto.
Brilhante e profunda retrospectiva da nossa geração.
Leitura obrigatória, em especial para as novas gerações entenderem como chegamos até aqui e continuamos andando, transformando a sociedade cada vez mais rápido.
Outro belo texto, amigo. Sua reflexão traz-nos a certeza de que a paz só será conseguida com a tolerância em seu mais alto nível de negociações e o bom senso dos interlocutores nesse processo. Parabéns por ser esse construtor da paz enfático. Forte abraço
Amigo Joper Padrão. Obrigado por apresentar mais uma ótima reflexão. Quase tudo que você viu eu também vi, em face de nossa idade ser próxima. O momento é de grande insegurança mundial e já exposto por você. Compartilho de suas aflições com a confiança que você é um verdadeiro construtor da Paz e eu tento acompanhá-lo. Que a paz retorne em breve
Abraços
Parabéns meu irmão!
Parabéns pelas reflexões. Passa um vídeo na história que já vivemos e naquela que vamos construir.
Um grande abraço companheiro.
Muito bom! Você foi muito feliz na escolha do tema e muito talentoso na condução das palavras. Parabéns!!
Parabéns! Muitas experiências. Muito conhecimento.
Parabéns, Joper Padrão!
Senti um manifesto pacifico, de dever cumprido mas com disposição e vontade de seguir positivamente, diante de tantos momentos já vividos e na certeza de que muitos virão! Mesmo sabendo que “ a resposta, meu amigo, está soprando ao vento”…
Grata por compartilhar!
Adorei Joper. Muito bem formulado, mostrando uma análise profunda e bem concatenada do tempo que vivemos e do que nos espera se pessoas como mau cidadão americano com sua política isolacionista, segregadora e possessiva continuarem a proliferar no mundo. Que venham os avanços, que avancem novas tecnologias e que nos alegremos com o que temos e nos encantemos com o que está por vir! Parabéns, Joper pelo texto inspirado!
Também e a todos não conheci. Tenho cuidado desde cedo até hoje nos meus setenta e sete quase setenta e oito por causa de um ensinamento que aprendi, aquele de jogar uma pedra na superfície do lago para ela além de saltitar pela água, também formar ondas que sucessivamente se espalhem em círculos até suas margens. Não posso ir tão longe mas, posso abraçar a quem estiver a meu lado e através desse ato de amor unir um maior número de pessoas em uma egrégora de paz. Companheiro estamos juntos nesse abraço universal de celebração do amor ao próximo. Vamos aproveitar o comodato que desfrutamos no cosmo pois mesmo sendo ele vitalício em nossa realidade material passa e passará muito rápido e aí poderemos nos equivocar na questão tempo. Tenho certeza de que transcenderemos com nossa atitude de amor ao próximo e digo mais, precisamos de reflexões que nos alerte para a vivência do agora.
Grato por tua participação em meu ser com essa bela observação que não nos deixa permanecer na zona do conforto. Vamos seguir com nossas atitudes na igualdade de ser. Gostei e aprendi contigo oh nobre professor! Namastê e abraços.
Caro amigo Joper,
Sua reflexão profunda e abrangente sobre os acontecimentos que moldaram e continuam a moldar nosso mundo ressoa com muitas das minhas próprias inquietações e esperanças. É verdade, vivemos tempos de mudanças rápidas e, por vezes, assustadoras. Sua capacidade de observar e absorver a essência dos eventos históricos — desde as conquistas tecnológicas até as tragédias humanas — é um testemunho da complexidade e da beleza da experiência humana.
Você testemunhou transformações que muitos de nós só podemos imaginar, desde as revoluções tecnológicas até as mudanças culturais e sociais. A evolução dos meios de comunicação, a ascensão de movimentos globais e o avanço das ciências são marcos que redefiniram a nossa existência. Como você, eu também vejo esses avanços como oportunidades para promover um mundo mais conectado e compreensivo.
A dor das guerras e das injustiças ecoa fortemente nas suas palavras. A indignação diante da exploração das riquezas naturais e das decisões políticas questionáveis é compartilhada por muitos que desejam um futuro mais pacífico e justo. Contudo, como você sabiamente aponta, a esperança nunca se perde. A História nos ensina que a perseverança e o otimismo podem transformar o mundo, e é nesse espírito que devemos continuar construindo a paz.
A canção de Bob Dylan que você menciona é um lembrete poderoso de que, apesar das dificuldades, as respostas estão lá, esperando para serem descobertas. A música tem o poder de nos unir e inspirar a buscar soluções para os desafios que enfrentamos. Que possamos, como você sugere, refletir e agir em prol de um mundo mais harmônico e respeitoso.
Sua mensagem é um chamado à ação, um convite para que todos nós, independentemente de origem ou crença, nos unamos em prol de um futuro melhor. Que suas palavras sirvam de inspiração para aqueles que buscam um caminho de respeito, compreensão e cooperação entre os povos.
Agradeço por compartilhar suas experiências e insights. Que possamos todos encontrar força em nossas reflexões e nas ações que tomamos em direção a um mundo mais justo e pacífico.
Com admiração e solidariedade,
Siomara Castro
Excelente reflexão. Joper, este texto é impecável. Mostra numa evolução histórica das realidades vividas e provoca uma reflexão futura. Tenho uma admiração muito grande pelos seus trabalhos. Parabéns!!
Parabéns Joper!
É momento de repensar.
Quem somos?
Que estamos fazendo de nossas vidas?
Onde vamos chegar?
” É justo a todos interessados ?
De Flavio Martins (via WhatsApp): Bonito e inspirador o texto…
Temos a indelével satisfação de termos vivido as maravilhosas fases da evolução tecnológica.
Encantava-nos os conversíveis americanos e os atores falando através de um telefone comum do carro… com os botões multifuncionais do carro Match 5 no desenho animado Speed Racer e as inovações futuristas dos Jetsons…
Hoje vivemos o que seria uma premonição: a realidade do telemóvel (como nomeiam nossos irmãos portugueses) no carro, no bolso ou no VLT; os botões multifuncionais nos volantes dos carros mais simples e uma série de inovações tecnológicas similares as imaginadas nos Jetsons…
Com robôs alcançando a perfeição e a inteligência artificial criando imagens, textos, traduções e até rotinas profissionais, roguemos para em breve não vivermos a vinda de nenhum cyborg com a missão de exterminar os ascendentes dos defensores da raça humana no futuro…
Forte abraço.
De Nelson Araújo (via WhatsApp): Excelente texto, Mestre..!
Que bons ventos descortinem um horizonte mais sublime para todos nós..!
Feliz semana..!
De Antonio Carlos Esteves Torres (Via WhatsApp): Há uma solicitação, em alguma plataforma, de comentos sobre obra de sua autoria. Enquanto angario informes sobre o relato, temeroso de não encontrá-lo a tempo adequado, ouso lembrar-lhe de que sempre lancei ousadas análises sobre seus escritos, cujas características básicas são a verdade, neste ponto à iguala do que ocorre com os princípios que presidem os destinos do Rotary; a leveza das recordações, com o que se faz história; a presteza da velocidade narrativa, instrumento de combate às fórmulas artificiais de inteligência, faltas de emoção, inábeis para o estilo crônico dos fatos em pronta ocorrência, e a ética no trato dos acontecimentos e de seus protagonistas. Este ligeiro apontamento, sem retoques ou revisão, traduzem a certeza de que suas letras instigam e seduzem , na exata medida do pronto interesse a que exortam os leitores. Vale a minúscula achega que ora encareço se leve em consideração: aos textos copiados pelas mecânicas cibernéticas faltam o calor da alma humana e a contemporaneidade oportuna que servem de vestimenta aos ditames de sua lavra. Quem tiver a enchança de degustá-los verá. Obrigado, escritor, pelo desvendamento dos mistérios literários. Abraços.
De João Flávio (via WhatsApp): Soprando ao Vento é uma aula de cidadania e geografia
Parabéns. João Flávio
De Paula NAzaré (via WhatsApp): Parabéns confrade, belo texto!!!
De João Roberto Moreira Alves (via WhatsApp): Parabéns pelo artigo, muito bem elaborado.
De Amaury Cezar Cruz Couto (via WhatsApp): Com mais de 8,0 bilhões de pessoas viventes em nosso planeta, só os heróis buscam a paz … é humanamente impossível ter paz diante de tantos interesses obtusos.
Felizmente com guerras frias, com armamentos contínuos, ameaças entre outros momentos nesse período pós guerra o ser humano com a paz, mesmo que deturpada, cresceu muito e se desenvolveu.
Será possível um retrocesso para uma destruição em massa novamente?
Eu espero sinceramente que não
Mesmo com tudo o que vimos e que continuamos a ver, desde a virada do milênio ( que seria o fim do mundo ) nos levam a pensar sobre como a humanidade quer dar continuidade à vida.
Ao mesmo tempo que temos tecnologias avançadas, como a inteligência artificial, temos fome, miséria e guerras.
Dirigentes que se valem do poder para satisfazer seus desejos, e não da nação como um todo.
Soprando ao vento: enquanto não é no nosso quintal, está tudo bem. E se for ? Como será ? Dessa vez, o magnata eleito da maior potência do planeta, pretende deixar “seu legado”, bom ou ruim.
Rezaremos ou reagiremos ?
Resposta soprando ao vento…….
Nenhum império venceu o tempo e, provavelmente, nenhum vencerá. Todos derrapam em suas fraquezas, por vezes criadas por eles mesmos. Quanto maior o topo, maior a queda. Por isso, quem esteve atento, pelos anos vividos, bem vividos, pode observar tantos feitos, tantos sucessos e os mesmos submergindo em uma velocidade estonteante. Enquanto na janela da vida, muito mais há de se ver, há de se mudar, há de se acabar, há de se renascer.
Fiquei maravilhado com a sua nova crônica “a resposta está soprando ao vento.
Parabéns caro amigo Governador.
Joper, Joper, Joper…
Posso repetir o teu nome milhões de vezes, tal o tamanho da exclamação que gostaria de deixar junto ao seu nome.
JOPER!
Vivi tudo isso mencionado por você.
E a velocidade da evolução tecnológica está baseada na exponenciação, algo que deixa de permitir o que acontecerá dentro de dez anos baseado nos últimos dez.
E isso fico falando para os meus alunos e ele ficam encantados, mas tem dificuldade entender o que estão vivendo no momento.
Entretanto, o que nunca esperei é o que vejo neste presente, que muda a cada instante.
E o que vejo neste presente é o que os antigos viveram na época dos romanos, na época dos gregos, deixando de mencionar tantos outros momentos equivalentes.
E aqui a tecnologia deixa de se manifestar e interagir, pois tudo é igualzinho, com mortes e mais mortes pelo simples fato de que a minha verdade é a que deve prevalecer para se manter a sobrevivência da humanidade.
Será?
JOPER! JOPER! JOPER!
De Mauro Sabino (via WhatsApp): Parabéns ótimo texto, mas com relação aos EUA e UCRÂNIA não condiz com a realidade. Hoje o MUNDO está começando a descobrir as “VERDADES” e ainda seremos vítimas de oportunistas que sempre pensarão NELES e não no povo. Obrigado pela atenção.
De Eunice Ramirez (via WhatsApp): Excepcional reflexão!
Que possamos ainda ver o mundo um pouco mais justo e que a paz se mostre como o sol que nasce todos os dias nos trazendo luz e calor!
Paz e Bem Companheiro
De Ana Lucia Albuquerque (via WhatsApp): Concordo em gênero número e grau, na íntegra.
Nunca estive tão preocupada com o futuro de nosso planeta como agora, principalmente com os atuais dirigentes, particularmente das duas maiores nações bélicas, que juntas, com seu dinheiro e ogivas nucleares, o resto do mundo não teria como reagir.
Tudo por uma ganância desenfreada, sem limites.
Sinto como se estivéssemos sendo arrastados por uma correnteza cada vez mais veloz, para um buraco sem volta.
Lembro John Lennon e sua canção IMAGINE !!!!
Parece tudo tão simples, mas ao mesmo tempo tão utópico…
Maravilha típica do Joper Padrão.
De Otavio Santana do Rego Barros (via WhatsApp): Emocionante
De Ana Zampieri (via WhatsApp): Joper : companheiro carioca de tantos olhares para o ser humano , humanista rotariano !
Sempre uma inspiração ler o que você produz !
Para ter paz e preciso ser a paz ! E a esperança ativa não deve esmorecer por tantas adversidades e barbáries que assistimos ! Deve ser Alimentada por compaixão , firmeza de propostos , de valores e corresponsabilidade com nossos irmãos desta Terra
mãe !
Soprando ao vento …. Conectando nos com a natureza humana iluminada e persistente …. Seguimos na história do viver !
Muito obrigada pelo texto e o prazer de lê -ló!
Um grande e afetuoso abraço companheiro !
Querido companheiro!
Sua narrativa é um deleite para a alma. Viajei junto com você pela sua história.
Muito obrigada por compartilhar!
Vou dormir feliz hoje!
Olga Tessari
De Eliane Castilho (via WhatsApp): Joper, meu caro, nós dividimos o sonho do John Lennon, pela paz e por um mundo unificado, como irmãos, em Cristo, ou irmãos em qq entidade espiritual de outras religiões. Não quero impor meus.lideres espirituais. De forma alguma, porque acredito na liberdade de escolha para tudo q seja maior q a pequenez nossa de humanos. Como Kardecista, sei q não retrogradamos , e sei q estamos num planeta de provas e expiações, em q o Mal ainda campeia e os Bons ainda silenciam. Tenho fé que evoluiremos, mas confesso uma certa ansiedade, se eu ainda poderei presenciar tudo q sonho, com passos mais largos e lépidos, na direção de um mundo menos beligerante e fraterno. Tenho dúvidas se conseguirei ver tudo, que almejo e que venha aplacar o status quo de caos reinante. Quando molho “nossa plantinha” como hoje, mais uma vez, vejo que ainda se faz presente a força incomum da Natureza de ser “resiliente”, como vc diz, Mas quero mais e mais vigor no Bem. Enquanto não atingimos o ápice, vamos fazendo nosso trabalho de formiguinhas todo dia. E como diz o poeta baiano ” com gosto e com vontade.. Um abraço. Gostei muito seu texto.
De Alberto Araújo (via WhatsApp): Caríssimo companheiro Joper, sua reflexão é um testemunho poderoso da nossa jornada coletiva através das décadas. A capacidade de observar e absorver as transformações do mundo é notável. As palavras ecoam a sabedoria de quem viveu e aprendeu com a história. Sua jornada pessoal, entrelaçada com os eventos marcantes do nosso tempo, é uma fonte de inspiração. A analogia com a canção de Bob Dylan, ‘Blowin’ in the Wind’, “Soprando ao vento” a qual o grupo Bee Gees, também fez uma versão de em 1963 e o Zé Ramalho e a Diana Pequeno fizeram em português: “O Vento vai responder” e outros artistas, é perfeita para expressar essa sensação de que as respostas para os grandes dilemas da humanidade estão, de certa forma, escapando de nós. A indignação com os conflitos e injustiças que assolam o mundo é um reflexo do seu compromisso com a paz e a justiça. A sua vivência é um verdadeiro compêndio da história recente. A análise dos eventos globais é perspicaz e nos convida a refletir sobre o nosso papel na construção de um futuro melhor. Alberto Araújo.
De Alex Pereira (via WhatsApp): Termino mais um dia sabendo que fiz o meu melhor. Talvez nem tudo tenha saído como eu queria, mas cada momento foi um passo a mais na minha jornada. Escolho focar no que aprendi, no que conquistei, e soltar o que não posso controlar. Amanhã é um novo começo, uma nova oportunidade para crescer, criar e ser ainda melhor. Eu descanso com a certeza de que estou no caminho certo.
Prezado Amigo e Companheiro do BPV,
Ler suas palavras é sempre inspirador. Sua capacidade de conectar eventos históricos com reflexões profundas sobre o presente e o futuro nos motiva a continuar nossa jornada rotariana pela paz e justiça.
Obrigado por partilhar sua sabedoria!
Como sempre, maravilhosa reflexão… E acabei me dando conta que vivi grande parte desses acontecimentos também.
Apesar de tudo, devemos manter a esperança de dias melhores, e acreditar que a humanidade vai entender que PAZ vai muito além de se vestir de branco…
Mantenhamos a esperança pela verdadeira PAZ!!
De Manoel Joaquim Pinto Neto (via WhatsApp): Excelente reflexão.Parabens pelo poder de síntese, que conseguiu colocar décadas de história, geografia política e sociologia num condensado digno de divulgação mais ampla.Somos quase contemporâneos, vi e vivenciei boa parte dos eventos descritos.
Obrigado por ter compartilhado
O ressurgimento do autoritarismo nos remete ao livro Admirável Mundo Novo de A Huxley,lido em nossa juventude embora mais antigo. Um mundo atual com distorções sociais que esperávamos que a última pandemia fosse amenizar. Os ventos são agora lembrados por trazerem pânico e destruição por espalharem o fogo. O romantismo da brisa suave com o cheiro das plantas campestres ficou na nossa memória antiga. Na realidade atual vivemos redemoinhos. A nossa querida Terra é cenário de conflitos de distintas naturezas. Serão inúmeros post-its pregados na parede se cada um apontasse um tipo de conflito, desavença, discriminação. O preço para minimizá-los é a subjugação dos menos poderosos. O Expresso 2222 começou a circular e os que puderem tomem seus lugares para Marte porque a Lua já ficou para trás.
De José Alves (via WhatsApp); Caro amigo e companheiro Joper, suas palavras nos fazem refletir sobre a enorme capacidade do ser humano em realizar grandes transformações pelo bem comum, assim como enormes tragédias. Será a história se repetindo? Acredito que a resposta está soprando ao vento.
Parabéns pelos ensinamentos
De Isareal Alfonso (via WhatsApp): Meu caro Joper, não consegui incluir meu comentário. Mas, digo que adorei o texto e me vi nas mesmas experiências de
vida que você descreve com a costumeira clareza. Parabéns, mais uma vez. Abraço.
De Ronaldo Carneiro (via WhatsApp): Joper – sua bela reflexão nos conduz a uma questão – o que iremos ver daqui pra frente??? Penso quq Deus nos retira deste mundo quando nossos valores se distanciam muito da realidade – ainda bem!!! Grato por compartilhar. Ronaldo carneiro
De Eduadro Silveira (via whatsApp): Gostei de seu texto reflexivo! “Ainda Estamos Aqui” capazes de observar as multiplas facetas do complexo presente, agradecendo estarmos presentes na Vida!
Caro amigo e Governador Joper.
Estamos vivendo uma nova era, como afirmam alguns especialistas e/ou observadores desta realidade que o mundo está vivendo.
O que nos espera, sinceramente, não tem sido muito promissor, tendo em vista a necessidade de um trabalho mais pacificador que parece não se encaixar nesta atualidade.
Eu concordo com você, que façamos a nossa parte, movimentando o nosso grãozinho de areia, trabalhando na nossa “bolha”, que é a única arma que temos para fazer a diferença: lutando com afinco e força para fomentar a PAZ e reduzir a desigualdade, neste mundo tão pesado e fora de prumo.
Parabéns, caro Governador Joper, muito obrigado pela sua contribuição literária.
Nos faz refletir sobre qual é o nosso papel nesta era tão conturbada.
O que queremos VER daqui pra frente.
Abraços
De José Renato Miranda (via WhatsApp): Oportuna e bem articulada reflexão, Companheiro Joper, desfecho criativo com Bob Dylan. Realmente, não vivemos um mundo de mudanças, e sim, de radical transformação chamada Idade Digital.
José Renato de Miranda
De Sérgio Afonso Barbosa (via WhatsApp): O seu último artigo eu li e gostei demais, como quase tudo que você escreve.
Parabéns Sergio Afonso
Haverá algum dia uma humanidade sem guerra? Ao que me parece a resposta é NÃO! A humanidade é uma escola carnal onde a lição é simples: perceber que o outro é também você e amar o outro mesmo sem você! O vento circula e nós nascemos e morremos. Que a paz penetre no coração daqueles que tem ódio.
Haverá algum dia uma humanidade sem guerra? Ao que me parece a resposta é NÃO! A humanidade é uma escola carnal onde a lição é simples: perceber que o outro é também você e amar o outro mesmo sem você! O vento circula e nós nascemos e morremos. Que a paz penetre no coração daqueles que tem ódio.
Amigo, eu também vi essas mesmas situações. Escritas por ti com tanta poesia e leveza parecem sonhos.
Amigo companheiro Joper, sua reflexão nos convida a pensar:
Vivemos tempos em que o abuso de poder e a cobiça por riquezas naturais transformam nações soberanas em alvos de interesses estrangeiros. A Ucrânia, vítima de sua própria riqueza, vê seus aliados pressionando por concessões que ferem sua dignidade. Isso desperta em nós a preocupação com o futuro do nosso país, igualmente rico e vulnerável à ambição desmedida.
Sua mensagem, inspirada na canção Blowin’ in the Wind, de Bob Dylan, nos lembra que as respostas para a paz e a liberdade estão ao alcance da humanidade, se tivermos coragem e consciência. Como construtores da paz, seguimos com otimismo e perseverança, acreditando no respeito à soberania dos povos e na harmonia entre todas as nações.