Pages Navigation Menu

Consultor e Palestrante

A Vida Tem Sempre Razão

Sexta-feira, 14 de julho de 2017, 18hs. Retornava de uma palestra a convite de uma amiga numa renomada Faculdade no Centro da Cidade do Rio de Janeiro. A missão tinha sido cumprida.

Dirigindo, cansado, refletindo sobre o dia que se encerrava, me vejo num engarrafamento na descida do Viaduto Oduvaldo Cozzi, acesso natural à Tijuca. O veículo que dirijo é o segundo da fila central. Anoitece e ouço música. Visto uma camisa social com as mangas arregaçadas. De repente surge uma moto com alguém na garupa com o capacete suspenso.

Tudo é muito rápido. O sinal permanece fechado, mas os motoristas ao perceberem a cena avançam. A pista fica livre. O sujeito na garupa da moto aponta uma arma em minha direção e diz algo. A música impede que eu o ouça. E pouco me importa o que ele tenha a dizer. Num arroubo, ergo a minha mão esquerda num gesto característico de quem manda alguém às favas. Isso mesmo!  Sem pensar, reajo num impulso de indignação.

O meliante dispara. Eu solto o pedal do freio do carro com câmbio automático. A pista está livre à minha frente. O tiro desferido na direção do meu tórax, altera sua trajetória e atinge o meu braço direito. Meu antebraço cai no banco do carona. O sangramento é grande. Num reflexo, com a mão esquerda tento pegar a mão direita, caída no banco a meu lado, mas não consigo por causa de seu peso. Nesse exato momento dirijo a meu agressor o meu sentimento de piedade e compaixão. Comiseração pela situação social que levou aquele desconhecido a siar para agredir e ferir alguém, sem nem mesmo levar nada de material.

A partir desse momento, a moto e o seu carona desaparecem da cena. Eu dirijo meu veículo e diante da estátua de Belini, à frente do Estádio do Maracanã, pego o meu telefone móvel e faço a ligação automática para minha esposa e lhe digo: Querida, levei um tiro, perdi meu braço, estou a caminho do Hospital Badin. Dirijo sem avançar sinais. Sigo o fluxo natural do trajeto até a clínica que eu já conhecia. O fluxo do sangue mostrava uma grande hemorragia.

Chego ao Hospital. Abro a porta do carro. O vigilante se assusta com o meu estado e eu o aquieto lhe peço para providenciar quem pudesse me socorrer. Ele estava visivelmente assustado. Sou levado para a emergência. A meu lado, na maca, dois médicos começam o atendimento. O médico à minha esquerda me faz perguntas do tipo: O senhor sentiu as vistas turvas? O senhor sentiu os lábios dormentes? Minhas respostas eram negativas. Nem dor eu sentia. Mantinha absoluta consciência de tudo.

Num dado momento ouço, ao fundo da sala de emergência, uma voz feminina gritar: Atenção enfermagem. Protocolo de atendimento. Fraldão. Ao ouvir esse comando, eu, que até então estava deitado, levando meu corpo da maca e me insurjo gritando: Sem fraldão! Pode parecer cômico, mas assim aconteceu. O médico, que cortava a manga da camisa do meu braço direito e precisava que eu me mantivesse sem agitação, grita para a enfermeira: Deixa o maluco sem fraldão! E me adverte: O senhor vai começar a sentir dores. Fique calmo. Sem fraldão. Vou aplicar uma injeção de morfina em sua barriga para eliminar a dor. Ao que eu lhe disse: Doutor, faça o que precisar. A partir daqui é consigo e com Deus.  E, então, lhe pedi para ligar para dois amigos citando seus nomes e como encontrar os contatos em meu telefone móvel. Disse a ele que minha esposa devia estar a caminho, ao que ele afirmou: Ela já está aqui conosco. Até este momento eu estava em pleno domínio de tudo o que se passava comigo. Em seguida desliguei, apaguei.

Cabem aqui duas indagações naturais ao leitor. Por que escrevo este relato do episódio, passados 7 anos da sua ocorrência, que modificou minha estrutura física, resultando na perda dos movimentos de minha mão direita?  Como interpreto esse episódio, minha lucidez e comando das ações de autosocorro?

Esclareço. Escrevo porque costumo contar essa história a pessoas que por ela se interessam, seja em encontros privados ou mesmo públicos, em grupos. Minha mão direita sem movimentos costuma levar as pessoas a pensarem que eu tenha sido vítima de um AVC (acidente vascular cerebral) ao que eu explico tratar-se de um PAF (no linguajar hospitalar e policial – perfuração por arma de fogo).

Como é de meu costume levar a vida com leveza, me identifico como um sobrevivente da guerra urbana do Rio de Janeiro, do front do Maracanã. E ao assim me apresentar, levo pessoas a uma certa descontração, afastando qualquer outra reação de meus interlocutores.

Como segunda indagação, interpreto o episódio como uma afirmação da vida à minha compreensão sobre a multidimensionalidade do ser humano e de sua existência na vida, como parte integrante da Natureza, que traduzo no método que desenvolvi sobre Liderança. Nesse método, discorro com base em autores renomados sobre a conjunção de energia e matéria. Nessa minha experiência, experimentei o fato de que a matéria afetada pela agressão física foi conduzida pela energia que me anima, energia tão poderosa que assumiu o comando das ações, definindo ela – a energia, tudo o mais até o momento do atendimento médico.

Recentemente assisti a uma entrevista de um renomado médico paulista que relata a sua compreensão sobre a espiritualidade que ele identifica cientificamente. Longe de ser o único, esse médico conta a sua “experiência  de quase-morte” fenômeno que se refere a uma série de sensações em que ocorre uma projeção da consciência  Embora ainda hajam inúmeros esforços científicos para sua comprovação, essa tese se difunde desde 1896 por um psicólogo e filósofo francês.

Tenho absoluta convicção de que esse fato foi transformador em minha existência e por isso busco compartilhá-lo com quem vier a dedicar uma parte de seu tempo para ler e comentar este texto.

Aprendi a buscar incessantemente a superação das limitações físicas. Aprendi a confirmar o quanto a solidariedade é importante nas relações humanas. Essa experiência me traz a reafirmar a minha fé na existência de uma força superior que a tudo comanda e que nos faz parte da energia primordial que tudo criou e que a tudo anima.

Vinicius de Moraes e Toquinho registram indagações instigantes em Sei Lá a Vida Tem sempre Razão quando afirmam: Tem dias que eu fico pensando na vida .. Como é por exemplo que dá pra entender, a gente mal nasce e começa a morrer. Sei lá, sei lá, a vida é uma grande ilusão. Sei lá, sei lá, só sei que ela está com a razão. Ninguém nunca sabe que males se apronta, fazendo de conta, fingindo esquecer, que nada renasce antes que se acabe, e o Sol que desponta tem que anoitecer.

https://www.youtube.com/watch?v=XKN9X5OIHR4

Estarei inteiramente à disposição de quem assim desejar para esclarecer pontos de vista a respeito do que aqui relato. Desde já, tributo a cada leitor a minha gratidão no terceiro nível (segundo São Tomás de Aquino) pela tolerância e atenção.  Abençoados sejamos todos e todas.

468 ad

40 comentários

  1. Iluminado e protegido pelo Divino Espírito Santo do Filho ressuscitado de Deus Pai. Razão da vida

  2. Há uma força imensurável que nos conduz. Por que nascer se iremos morrer? São mistérios de uma vida que tem sempre razão. O hoje é importante e o agora importantíssimo. Faço agora porque o depois será depois somente isso.

    • Já ia em meio da minha estrada de fortes impactos sofrido com seu relato, quando perdi todo o meu escrito.
      Meu desarranjo racional entrou em pane. Aqui comigo mesmo, reconfortou-me a preservação da vida (sua e do meliante), além de sua força e energia cuja natureza decairia se o ou a pessoa atingida fosse um dos seus esteios afetivos.
      Meu pai morto aos 52 anos deixou com responsabilidades insuportáveis para mim,aos 23, que tive de me habituar à dor e à falta. Minha mão esquerda cicatrizada até hoje não consegue explicar a interceptação do trajeto da faca que se dirigia ao coração neste momento sinto medo de atitudes adversárias. Nossas dores e angústias não acontecem só conosco.
      Neste momento e com meus exemplos pessoais lanço as tintas do quadro da compreensão e da solidariedade.

  3. É meu irmão,
    Um fato da sua vida!
    A sua força de vontade e a sua Fé, o fizeram permanecer com a gente!

  4. Obrigado por dividir conosco a sua estória

    • Caro companheiro, não conhecia esta história da sua vida.
      Obrigado por compartilhar

  5. Prezado Joper
    Que estoria fantástica de vida , em que você nos mostra que temos que viver com leveza e aceitar os desígnios de Deus. Se estamos por aqui, temos uma missão.
    A citação do Vinicius e do Toquinho emolduram seu relato com muita propriedade.
    Gratidao por seu ensinamento
    E um prazer conviver com uma pessoa como você.
    Gratidao

  6. Excelente texto de uma realidade diária que todos os vivenciamos quando não sendo vítima direta,somos indireta infelizmente.Espasmos de uma megalópoles enterrada na insegurança pública.

  7. De S Santos (via WhatsApp): Excelente texto de uma realidade diária que todos vivenciamos quando não sendo vítima direta, somos indireta, infelizmente.Espasmos de uma megalópole enterrada na insegurança pública.

  8. De José Maria Mesquit Jra (via WhatsApp): Belo e meigo relato Joper. O texto é muito bom, uma aula de resignação e superação repleto de espiritualidade. Bem ao seu jeito de ser. Poucos passariam por uma situação como esta tirando os ensinamentos que você tirou e repassa com grande sensibilidade. Um abraço grande

  9. Um relato incrível que já conhecia, porém no papel fica mais assustador. Penso que Deus está no comando e nada e aleatório, tudo tem sua razão de ser. Bem vindo a vida Joper, sem sua presença, a vida empobrece pra todos que o conhecem. Abraços

  10. De Sérgio Cabral de Sá (via WhatsApp): Como sempre o seu texto é muito agradável e portanto fácil de lê. Fiquei em dúvida. É um fato real ? E que episódio trágico com final feliz !

  11. Bom amigo Joper. Você relata fato concreto, real e interessante pela forma com que sabe levar a vida: com leveza, inteligência e sempre pronto a ajudar pessoas que chegam até você. Realmente não se insurge pelo ato acontecido e que lhe dificulta o uso do braço direito, mas de maneira prática e usual supera suas dificuldades com a certeza que a vida tem sempre razão. Sou testemunho de sua superação e o considero um eterno aprendiz sobre como melhor levar a vida. Sou seu incondicional fã.

  12. Destinos? Livre arbítrio dos envolvidos? Desígnios? Não sei ao certo.
    Entre as coisas que justificam a minha fé, estão malfeitores incompetentes e homens grandiosos, Blindados por uma missão ainda por cumprir.

  13. Meu caro Joper, que texto dramático….e leve , com teu dom da escrita, forte , com fé.
    Esta vida é uma passagem, e Deus está no Controle. fiquei impressionado com sua Coragem e FÉ….
    Nestes momentos nossos Anjos da Guarda estão de prontidão, Deus no controle…
    Gratidão pelo texto. Grande abraço Obrigado por compartilhar

  14. É isso meu amigo.

    Que bom que você hesitou ao escolher viver. Essa determinação lhe deu a força necessária para se socorrer, e até evitar o fraldão.

    Um forte abraço!!

  15. Obrigado, por ter me ajudado no tcc, ética contábeis. Unisuam em 2018.
    Deus abençoe!
    Maria Anjos de Lira

  16. De Jorge Gether (via WhatsApp): Amigo: já tinha lido no Facebook… como é agradável ler seus textos … Obrigado amigo …
    E o nosso Maracanã, a nossa Tijuca, está cada dia mais violenta e perigosa .
    Uma pena. Forte abraço e boa noite .

  17. De Sérgio de Andréa Ferreira (via WhatsApp): Estimado amigo! Emocionante!

  18. De RAquel Fernandes Tavares (via WhatsApp): Relato impressionante! Que bom que a vida nos deixou conosco por mais tempo. Deus o abençoe sempre!

  19. De Luciana Silva (via Facebook): Apesar do episódio, belo relato

  20. De Ril Moura (via WhatsApp): Presidente, seu relato é a demonstração viva do que muito acontece na vida.
    Com todo o respeito, as vicissitudes da vida são de dois tipos, ou, se se quiser, têm duas fontes bem diversas que importa distinguir: umas têm sua causa na vida presente, outras, fora desta vida.
    Viva, a vida é uma bênção de Deus, nosso Pai Eterno.
    Sejamos luz onde formos.

  21. A superação é uma condição dos fortes de espírito. Parabéns pela vitória alcançada.

  22. De Eduardo silveira (via WhatsApp): Excelente relato de gravíssimos avontecimentos !!!! Inspiradora historia de resiliencia !!! Parabéns !!!!

  23. Companheiro (via WhatsApp): Prezado Confrade, desta vez me abstenho de comentar publicamente e o faço privativamente:
    Parabéns pelo discernimento e sabedoria na reação ao crime.
    Muita leveza na narrativa.
    Admirável texto.

  24. De Antônio Hallage (via WhatsApp): Um artigo impressionante, Joper

  25. De Marlene Manso da Costa Reis (via WhatsApp): Você teve, de forma violenta, a oportunidade de vivenciar o aforismo “CONHECE-TE A TI MESMO” .
    Viver é perigoso … mas conviver com um estranho também é bastante assustador.
    E, de certa forma, somos estranhos pra nós mesmos.
    Quantas vezes já pensamos , ou dizemos:
    Não sei o que eu faria SE … ou mesmo : Nunca imaginei que seria capaz de…
    Você conheceu o Joper racional, o Joper corajoso, o Joper herói (herói, sim!) o Joper superlativo!
    Parabéns !

  26. É isso meu amigo. O ato de vencer um momento de dor e sofrimento nos faz mais fortes,resilientes, tolerantes, observadores e modificados em nossa relação a vida, tão preciosa e tantas vezes neglicenciada por nós.
    Mas principalmente nos faz ter certeza da misericórdia e bondade de Deus que nos fortalece e nos acompanha em momentos assim.
    Parabéns pelo belo relato.

  27. Este relato impressionante é um testemunho poderoso não apenas da resistência humana diante de situações extremas, mas também de uma profunda reflexão sobre a vida e nossa conexão com o mundo ao redor. O autor, com coragem e eloquência, compartilha uma experiência que, embora traumática, o levou a uma maior compreensão da “multidimensionalidade do ser humano” e a força da solidariedade e da fé.

    Parabéns ao escritor por sua habilidade em transformar uma circunstância tão adversa em uma narrativa que inspira e educa. Seu relato serve como um lembrete de que, mesmo nos momentos mais escuros, podemos encontrar luz e significado. Que sua jornada de compartilhamento continue a tocar os corações e mentes de muitos, reafirmando a complexidade e a resiliência do espírito humano.

  28. De Berenice (via WhatsApp): Querido mestre , ao ver a vida com leveza vc cultiva a habilidade de encarar os desafios e as experiências com serenidade, sem
    Perder a profundidade . Vc encontra humor nas adversidades e se permite valorizar as pequenas alegrias do dia a dia .
    Obrigada por compartilhar conosco sua capacidade de resiliência

  29. De Adriano Gama (via WhatsApp): Joper, boa noite. Enquanto lia, revivia uma situação muito parecida ocorrida com minha mãe, em que houve um tiro disparado ao carro dela, mas felizmente, ela teve a sensação que seria alvejada e abaixou-se mesmo dirigindo. A bala tinha a trajetória da cabeça dela. Realmente, foi um grande susto e por tempos ficou apreensiva ao dirigir. O que eu posso dizer dessa sua história:
    “A vida é luta continua”

    Deus sabe de todas as coisas.
    Abraço

  30. O texto nos remete ao nosso cotidiano, sempre assustado com o impacto da violência e também pelo desconhecimento de nossas reações.
    Ninguém está preparado para estes fatos… Nem tem conhecimento de como nos marcarão… E em que nós transformarão!
    Lindo e reflexivo texto.

  31. De Ana Steur (via WhatsApp): Joper, sua personalidade atenciosa é sorriso largo me convidaram a querer conversar contigo e saber mais de ti. Pude observar que você procura ver o lado positivo da vida e sua reação neste trágico acontecimento não foi diferente. Você cresceu numa difícil situação como pessoa e também na sua fé. Gostei muito de saber mais da sua estória de vida e de leitura agradável.
    Gostei demais do seu texto !!! Você abriu seu coração para nós

  32. De Olga Tessari (via WhatsApp) Querido companheiro: amo seus textos! Obrigada por compartilhar conosco! Abraços!

  33. Caro Joper, a experiência vivida por você naquela noite de julho não apenas te marcou fisicamente, mas também lhe proporcionou profundas reflexões sobre a vida e a condição humana. Em meio à adversidade, você encontrou a oportunidade de redefinir a sua trajetória com novos significados e propósitos.
    A capacidade de enfrentar e superar desafios se tornou uma parte central da sua identidade. Transformou a dor da perda em uma força motriz para seguir em frente. A solidariedade demonstrada por amigos, família e até mesmo desconhecidos durante sua recuperação reforçou a importância das conexões humanas. O episódio te levou a explorar mais profundamente a espiritualidade e a buscar um entendimento maior sobre a energia que nos anima e conecta.
    No âmbito profissional, a experiência te inspirou a desenvolver um método de liderança que integra a compreensão holística do ser humano. Este método é baseado na junção de energia e matéria, destacando a importância do equilíbrio e da harmonia entre corpo e mente. Acredito que líderes eficazes devem cultivar não apenas habilidades técnicas, mas também um entendimento profundo da natureza humana e da interconexão entre todos os seres.
    A experiência te ensinou que o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é essencial para o bem-estar e para o sucesso sustentável. Aprendeu que é fundamental reservar tempo para a reflexão, o descanso e o autocuidado, permitindo que a energia interior seja renovada e fortalecida.
    Compreendeu que as relações interpessoais são fundamentais na construção de um ambiente colaborativo e de apoio. Incentivou a criação de laços de confiança e respeito mútuo, que são a base para a cooperação e para a superação conjunta de obstáculos.
    Hoje, você utiliza a sua história para inspirar outros a encontrarem força nas adversidades e a buscarem uma vida plena de significado. Acreditou que cada desafio enfrentado é uma oportunidade para crescermos e nos transformarmos, contribuindo para um mundo melhor.
    Parabéns Joper, continue seguindo na sua jornada de compartilhar seu aprendizado, na esperança de que sua experiência possa servir de luz para aqueles que atravessam momentos difíceis, lembrando-os de que a vida, apesar dos reveses, sempre tem razão.

  34. Caro Joper, um belo texto. Acompanhei estes momentos difíceis que você passou e fui testemunha da sua coragem, da sua determinação e da sua incrível capacidade de superação destes armadilhas que a vida nos prega,.

  35. Estimado amigo, companheiro e confrade Joper. Como sempre, leio os seus textos. Mas nem sempre os comento. Esse entretanto como muitos outros de invejável capacidade de interpretar e relatar, faço um breve comentário porque ele servi de base para interpretar fatos de nossa vida cotidiana.A sua determinação,reflexão e capacidade de transmitir e compartilhar nos serve de exemplo. Parabéns.

  36. De Olga Tessaria (via WhtasAp) Querido companheiro: amo seus textos! Obrigada por compartilhar conosco! Abraços!

  37. De José Eduardo Silveira (via WhatsApp): Confesso que há muito eu desejava saber os detalhes da tragédia que praticamente imobilizou o seu braço direito. Desde o dia que tive a feliz oportunidade de conhecer o brilhante companheiro Governador Joper Padrão.
    Desde que soube dessa tragédia eu dedico grande ódio ao responsável por ela. Se dependesse de mim esse assassino seria “linchado” em praça pública, inclusive para servir
    de exemplo a outros assassinos do gênero.
    Grande abraço do admirador e amigo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *